Menorá de Sete Braços
A menorá de sete braços é um dos mais antigos símbolos do Judaísmo. Ela remonta aos tempos do antigo templo, mas ainda hoje é visto com frequência, remetendo à época do Templo Sagrado e também representando os sete dias da Criação. Seu suporte no centro, a sétima vela, representa o Shabat, dia em que o Criador descansou. A menorá foi usada pela primeira vez para iluminar o interior do templo, com lâmpadas de azeite de oliva.
A tradição mantém-se nas sinagogas, assim como nos lares judaicos. A menorá de sete braços agora pode ser usada também com velas ou lâmpadas elétricas, mas o objetivo é o mesmo. Elas podem ser feitas de metal ou outros materiais, como ouro e prata, e muitas vezes são decoradas de forma a se assemelhar àquela do templo. Outras trazem temas, como as 12 tribos de Israel ou flores. Elas podem ser extremamente tradicionais ou apresentar uma releitura moderna, tal como a que está à frente da Knesset israelense, concebida por Salvador Dali.
O World of Judaica oferece uma variedade de opções para você. Há diversos tamanhos disponíveis, mas importante notar: a menorá de sete braços é diferente da de nove braços, que é utilizada em Chanucá. Assim, se está procurando um modelo para a Festa das Luzes, busque a com nove braços. Há uma vasta coleção delas
aqui.
A menorá de sete braços é, também, um símbolo do moderno Estado de Israel. Sua imagem foi encontrada representada em um arco romano, que retrata o exército agressor voltando para casa após o saque do templo, transportando o espólio que incluía a menorá. Ele retrata o ano de 67 EC, e por isso sua imagem é uma referência para as menorás até os dias de hoje.
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caixinhas de fósforo e suportes. Certamente você encontrará uma combinação perfeita para sua casa.
Guia das Menorás de Sete Braços
A menorá de 7 braços é um símbolo do Judaísmo que remonta há 2 mil anos atrás, época do primeiro templo ou até um pouco antes. Ela foi levada pelos judeus durante a travessia do deserto, antes que entrassem na terra de Israel. Ela era, nesses tempos, acesa no Tabernáculo (local de oração durante o êxodo). Uma vez que o templo sagrado foi construído, a menorá foi ali instalada.
Uso
A menorá de sete braços foi, muitas vezes, a única fonte de luz no centro do antigo templo, que não continha janelas para o exterior. Diariamente, a menorá era limpa e então acendida pelo Sumo-Sacerdote, utilizando apenas puro óleo de oliva. As lamparinas deveriam queimar ao longo dia e da noite. Apesar de a lamparina principal conter a mesma quantidade de óleo que as outras, diz-se que ela nunca se apagou, sendo sempre utilizada para acender as demais, todos os dias. Essa chama constante era vista como um milagre, um sinal de que Deus sempre estava presente entre os judeus, mas especialmente nesse local sagrado.
Em tempos modernos, as sinagogas mantém uma menorá de sete braço ou uma lamparina simples próxima à Torá, provendo constante luz sobre o livro sagrado.
Design
O design da tradicional menorá de 7 braços foi revelada por Deus a Moisés no Monte Sinai.
"Faça uma menorá de puro ouro. Ela deve ser martelada. Sua base, haste e copos, esferas e flores devem ser marteladas [em uma única peça de ouro]. Seis braços se estenderão de seus lados, três de um lado, três do outro..."Shemot (Êxodus) 25:31-40"
Ninguém tem absoluta certeza do tamanho original da menorá de 7 braços, embora, uma vez que suponha-se ter sido feita a ouro, há um determinado tamanho possível. A moderna menorá de 7 braços utiliza como modelo é a retratada em um arco romano, que traz várias cenas da história romana, incluindo do ataque ao Templo de Jerusalém. Entre os tesouros levados estava a menorá de 7 braços. A estátua na qual a menorá é retratada data de 67 da Era Cristão e, desde então, as menorás replicadas baseiam-se nessa imagem.
Dia Moderno
Remetendo às origens do Judaísmo, não surpreende o fato de que a menorá de sete braços se mantém como um símbolo visual importante para os judeus. Ela é o emblema do Estado de Israel e uma grande menorá foi desenhada por Salvador Dali, que é mantida na parte externa do prédio da Knesset, em Jerusalém. Outra menorá de sete braços pode ser vista no aeroporto Ben Gurion e nos vitrais desenhados por Marc Chagal para o Hospital Hadassa. Mesmo fora de Israel, a imagem da menorá é utilizada em muitos locais, desde memoriais do holocausto até janelas de sinagoga.
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