Matsá é o pão não fermentado que comemos em Pessach, em lembrança da noite em que os judeus foram libertados no Egito. Antes de deixar o país opressor, havíamos assado pão para levar conosco durante o longo caminho que teríamos pela frente. No entanto, em função da pressa, não pudemos esperá-lo fermentar. Por essa razão, em Pessach os judeus são proibidos de ingerir alimentados fermentados.
Na noite do Sêder, em que é feita uma refeição festiva, a matsá tem papel central no lugar do pão, alimento sempre presente em todas as refeições judaicas. Para honrar a matsá, a colocamos em um prato ou bandeja especial, feitos especialmente para ela.
Ao contrário de todos os alimentos sobre a mesa, o prato para a matsá permanece coberto pela matsá e pela toalha, da mesma forma que cobrimos a chalá. Por essa razão, muitos pratos são relativamente baratos e simples, embora existam muitas exceções.
Uma das bandejas mais tradicionais e acessíveis é produzida com é feita de melamina. O preço depende, claro, de seu tamanho, mas mesmo os pratos grandes de melamina Jerusalém, por exemplo, tendem a ser baratos. No centro do prato está escrita a palavra matsá em hebraico e, ao lado, imagens da cidade de Jerusalém.
Há também outras opções mais ornamentadas e caras. Por exemplo, um lindo prato feito à mão, de madeira, por um custo quatro vezes maior do que o prato de melamina. Para quem ama trabalhos em madeira, existem outros itens de Judaica feitos desse material. Se essa é sua primeira vez adquirindo produtos para Pessach, lembre-se de visitar também os copos para kiddush, conjuntos para Havdalá etc. Além de lindos, muitos desses itens são cobertos por várias camadas de laca e podem ser lavados à mão sem nenhum problema.
Prata é uma matéria muito popular no universo dos artigos judaicos. Quase tudo pode ser encontrado nesse material e bandejas para matsá não são uma exceção. Por menos de 30 ou 40 dólares, você encontrará uma infinidade de opções. O mais comum prato de matsá prateado é quadrado, com decoração de videiras e o nome Pessach ou Matsá em seu centro, em hebraico. Para fãs de artigos em prata, essa é uma grande oportunidade de aumentar sua coleção. Nunca é demais lembrar que folheado a prata não é o mesmo que produzido em prata, o que resulta em objetos mais caros. Isso é um dado importante para aqueles que não apenas se importam com a estética do produto, mas também com o material com que é confeccionado.
Em Pessach, colocamos a matsá em um prato especialmente produzido para esse fim. A matsá é o pão não fermentado que os judeus comem durante a festa de Pessach, dias em que é proibido comer "chametz" (pão e outros alimentos que contêm grãos fermentados).
Há dois tipos diferentes de significado por trás da matsá: um é a celebração do êxodo do Egito e o outro, mais simbólico, o da redenção e da liberdade. A matsá pode ser traduzida como o "Lechem Oni", ou o pão do pobre, que nos lembra de sermos humildes e nunca esquecer como foi a vida como escravos. Os tipos mais populares de pratos para matsá são feitos de madeira, vidro, prata e melamina, cada um com suas faixas de preço e seu design.
O prato do Sêder é diferente, pois nele estarão contidos os alimentos simbólicos ingeridos durante a refeição festiva. Há seis deles, que representam o êxodo.
São eles: o Charosset, uma mistura de frutos, vinho e mel, que representa a mistura usada pelos judeus para construir as cidades no Egito; o Maror, erva amarga; a Chazeret, ou raiz-forte, que simboliza a agrura da vida então; o Carpas, um vegetal, normalmente batata ou aipo, que é mergulhado em água com sol para lembrar as lágrimas derramadas nos séculos de escravidão; um ovo cozido, representando os sacrifícios oferecidos no Templo Sagrado; e finalmente o Z’roa, normalmente uma asa de galinha ou carneiro queimados, símbolo do sacrifício de Pessach. Há também um sétimo símbolo, que são as três matsás colocadas em um prato no centro da mesa.
Os pratos de Sêder podem seguir diferentes estilos e serem desenhados especialmente para crianças ou adultos. Além do papel na cerimônia, eles agregam beleza à mesa, e podem ser produzidos em alumínio, estanho, vidro e, mais popularmente, cerâmica.
Matsás são usadas com diversas finalidades em Pessach, podendo substituir a farinha ou o macarrão. Em países de língua inglesa, onde a cultura ashkenazi é predominante, as bolas de matsá e o farfel são usados em sopas, macarrão, enquanto que a farinha pode ser utilizada para assados, como bolos.
Os sefaradim molham a matsá para utilizá-la como lasanha ou para fazer tortas conhecidas como mina ou, em italiano, Scacchi. Alguns ashkenazim não cozinham a matsá, acreditando que ao misturá-la com água alguns grãos possam fermentar. A mistura é chamada de "Gebrochts" pelos judeus ashkenazim.
Ao longo do Sêder, a matsá é coberta com uma toalha ornamentada e serve ao mesmo propósito da toalha que cobre a chalá. Podem ser de vários estilos, cores e tamanhos. As de seda são muito populares, pintadas com cores vibrantes. No design mais tradicional, há imagens de Jerusalém. No centro, há a palavra Pessach ou Chag.
Veludo é um material muito popular para essas toalhas e também para as que são usadas para cobrir a chalá. Normalmente redondas e com franjas, garantem um look diferenciado à mesa. Muitas vêm juntamente com um "bônus": uma bolsa combinando para o Afikoman!
Para mais informações sobre pratos para matsá, pratos para Sêder ou outros artigos judaicos, entre em contato com nossos especialistas para sanar as suas dúvidas.
Matsá é o pão não fermentado que comemos em Pessach, em lembrança da noite em que os judeus foram libertados no Egito. Antes de deixar o país opressor, havíamos assado pão para levar conosco durante o longo caminho que teríamos pela frente. No entanto, em função da pressa, não pudemos esperá-lo fermentar. Por essa razão, em Pessach os judeus são proibidos de ingerir alimentados fermentados.
Na noite do Sêder, em que é feita uma refeição festiva, a matsá tem papel central no lugar do pão, alimento sempre presente em todas as refeições judaicas. Para honrar a matsá, a colocamos em um prato ou bandeja especial, feitos especialmente para ela.
Ao contrário de todos os alimentos sobre a mesa, o prato para a matsá permanece coberto pela matsá e pela toalha, da mesma forma que cobrimos a chalá. Por essa razão, muitos pratos são relativamente baratos e simples, embora existam muitas exceções.
Uma das bandejas mais tradicionais e acessíveis é produzida com é feita de melamina. O preço depende, claro, de seu tamanho, mas mesmo os pratos grandes de melamina Jerusalém, por exemplo, tendem a ser baratos. No centro do prato está escrita a palavra matsá em hebraico e, ao lado, imagens da cidade de Jerusalém.
Há também outras opções mais ornamentadas e caras. Por exemplo, um lindo prato feito à mão, de madeira, por um custo quatro vezes maior do que o prato de melamina. Para quem ama trabalhos em madeira, existem outros itens de Judaica feitos desse material. Se essa é sua primeira vez adquirindo produtos para Pessach, lembre-se de visitar também os copos para kiddush, conjuntos para Havdalá etc. Além de lindos, muitos desses itens são cobertos por várias camadas de laca e podem ser lavados à mão sem nenhum problema.
Prata é uma matéria muito popular no universo dos artigos judaicos. Quase tudo pode ser encontrado nesse material e bandejas para matsá não são uma exceção. Por menos de 30 ou 40 dólares, você encontrará uma infinidade de opções. O mais comum prato de matsá prateado é quadrado, com decoração de videiras e o nome Pessach ou Matsá em seu centro, em hebraico. Para fãs de artigos em prata, essa é uma grande oportunidade de aumentar sua coleção. Nunca é demais lembrar que folheado a prata não é o mesmo que produzido em prata, o que resulta em objetos mais caros. Isso é um dado importante para aqueles que não apenas se importam com a estética do produto, mas também com o material com que é confeccionado.
Em Pessach, colocamos a matsá em um prato especialmente produzido para esse fim. A matsá é o pão não fermentado que os judeus comem durante a festa de Pessach, dias em que é proibido comer "chametz" (pão e outros alimentos que contêm grãos fermentados).
Há dois tipos diferentes de significado por trás da matsá: um é a celebração do êxodo do Egito e o outro, mais simbólico, o da redenção e da liberdade. A matsá pode ser traduzida como o "Lechem Oni", ou o pão do pobre, que nos lembra de sermos humildes e nunca esquecer como foi a vida como escravos. Os tipos mais populares de pratos para matsá são feitos de madeira, vidro, prata e melamina, cada um com suas faixas de preço e seu design.
O prato do Sêder é diferente, pois nele estarão contidos os alimentos simbólicos ingeridos durante a refeição festiva. Há seis deles, que representam o êxodo.
São eles: o Charosset, uma mistura de frutos, vinho e mel, que representa a mistura usada pelos judeus para construir as cidades no Egito; o Maror, erva amarga; a Chazeret, ou raiz-forte, que simboliza a agrura da vida então; o Carpas, um vegetal, normalmente batata ou aipo, que é mergulhado em água com sol para lembrar as lágrimas derramadas nos séculos de escravidão; um ovo cozido, representando os sacrifícios oferecidos no Templo Sagrado; e finalmente o Z’roa, normalmente uma asa de galinha ou carneiro queimados, símbolo do sacrifício de Pessach. Há também um sétimo símbolo, que são as três matsás colocadas em um prato no centro da mesa.
Os pratos de Sêder podem seguir diferentes estilos e serem desenhados especialmente para crianças ou adultos. Além do papel na cerimônia, eles agregam beleza à mesa, e podem ser produzidos em alumínio, estanho, vidro e, mais popularmente, cerâmica.
Matsás são usadas com diversas finalidades em Pessach, podendo substituir a farinha ou o macarrão. Em países de língua inglesa, onde a cultura ashkenazi é predominante, as bolas de matsá e o farfel são usados em sopas, macarrão, enquanto que a farinha pode ser utilizada para assados, como bolos.
Os sefaradim molham a matsá para utilizá-la como lasanha ou para fazer tortas conhecidas como mina ou, em italiano, Scacchi. Alguns ashkenazim não cozinham a matsá, acreditando que ao misturá-la com água alguns grãos possam fermentar. A mistura é chamada de "Gebrochts" pelos judeus ashkenazim.
Ao longo do Sêder, a matsá é coberta com uma toalha ornamentada e serve ao mesmo propósito da toalha que cobre a chalá. Podem ser de vários estilos, cores e tamanhos. As de seda são muito populares, pintadas com cores vibrantes. No design mais tradicional, há imagens de Jerusalém. No centro, há a palavra Pessach ou Chag.
Veludo é um material muito popular para essas toalhas e também para as que são usadas para cobrir a chalá. Normalmente redondas e com franjas, garantem um look diferenciado à mesa. Muitas vêm juntamente com um "bônus": uma bolsa combinando para o Afikoman!
Para mais informações sobre pratos para matsá, pratos para Sêder ou outros artigos judaicos, entre em contato com nossos especialistas para sanar as suas dúvidas.